Kely Sciena

Kely Sciena

Lado a lado desde o início 

Kely Sciena divide sua experiência com a ABFRN desde antes da associação começar a funcionar 

Difícil não se emocionar quando encontramos uma história em que a Associação Brasileira de Fotógrafos de Recém-Nascidos está tão entrelaçada com a carreira do associado. A história da Kely Sciena foi assim, impulsionada pela ABFRN.

Mesmo antes da Associação Brasileira de Fotógrafos de Recém-Nascidos receber pedidos de inscrição, Kely Sciena já sabia que faria parte deste movimento. Foi no início de 2012 em um workshop com Daniela Margotto que ela conheceu a ABFRN. Ainda era bem o começo da associação, e assim que começou a funcionar Kely já se inscreveu e foi aceita. “O que eu pudesse fazer para ajudar a divulgar esse segmento e crescer a fotografia newborn com segurança eu faria”, conta a fotógrafa, que segue até hoje com esse desejo. 

A carreira de Kely começou há 13 anos. Ela — que já era apaixonada por fotografia desde as aulas que teve na faculdade de Desenho Industrial — decidiu transformar esse hobby em carreira depois de alguns viajando muito à trabalho. Kely queria poder se dedicar a família, se tornar mãe e ainda assim trabalhar com o que amava, por isso a fotografia foi a escolha certa. Por algum tempo ela fotografou de tudo, até que seu primeiro filho despertou nela uma vontade que estava guardada: fotografar bebês. “Sempre amei bebês e comecei a fotografar recém-nascidos antes mesmo desse segmento chegar ao Brasil”, conta. 

Antes de cobrar pela fotografia newborn Kely estudou muito e buscou especializar-se na área. “Eu fiz muito curso, me preparei demais, todo fotógrafo do exterior que vinha dar workshop eu participava, os do Brasil também. Você precisa ter calma e cuidado, estudar constantemente e sobre tudo: desde a fisiologia do bebê até a estética da foto”, diz Kely, que sempre destaca o quanto a segurança na fotografia newborn é essencial. 

E por falar em segurança, Kely ainda destaca o quão importante é o estudo e a especialização, afinal, a fotografia de recém-nascidos é diferente de todas as outras. “Saber fotografar é o mínimo para registrar um bebê, afinal, você está com uma vida em suas mãos. Quando comecei ninguém queria fazer um ensaio como esse, depois tinha que ser na casa do cliente, eles se sentiam mais confortáveis assim. Agora as pessoas já aceitam, tem muito fotógrafo se especializando e, na minha opinião, é uma fotografia que é a mais importante. É uma fase tão linda, tão curtinha, tão rápida, que as pessoas vão procurar cada vez mais”, explica a fotógrafa de Londrina (PR).                                                             

O papel da Associação Brasileira de fotógrafos de Recém-Nascido, segundo Kely, é exatamente este: continuar trazendo visibilidade e informação, para o mercado e para os pais, e tornar essa profissão cada vez mais segura para todos. “Eu me sinto mais segura e mais capaz por ter o selo da ABFRN. São muitas fotógrafas incríveis que fazem parte, a diretoria é sempre maravilhosa e eu acredito que ainda vai fazer muita diferença para os pais. A minha expectativa é que a ABFRN possa ajudar a explicar para esses clientes a diferença entre um fotógrafo preparado e aqueles que apenas pegam a câmera e fazem um clique. Eu acredito muito na associação, tanto que continuo há 7 anos como associada. Acredito que com o tempo temos que disciplinar as pessoas quanto à segurança, cuidado e preparo do profissional. E a ABFRN faz isso”, conclui Kely Sciena, fotógrafa há 13 anos, especializada em recém-nascidos há quase uma década.

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